Saneamento e Marco Legal

Artigos Técnicos

Esgoto Sanitário

Definição de critérios para escolha de alternativas de sistemas individuais de esgotamento sanitário

O emprego de sistemas individuais de tratamento de esgoto mostra-se como a principal alternativa para a adequação da disposição de efluentes domésticos em localidades rurais e isoladas.

Higienização de lodo anaeróbio de esgoto sanitário da estação de tratamento da universidade federal de lavras

Apesar dos altos teores de umidade, lodos de esgoto são considerados resíduos sólidos que, dado o seu potencial de contaminação, deve receber tratamento adequado, uma vez que pode conter, entre outros, patógenos em concentrações nocivas à saúde humana e ao meio ambiente.

Lodo de ETEs UB - Lucilene Ferreira Batista 2015

Avaliar as características dos lodos provenientes das estações de tratamento de esgotos sanitários do Distrito Federal, visando ao diagnóstico da sua aptidão para o condicionamento, utilização e disposição final, considerando as alternativas aplicáveis ao Distrito Federal.

Avaliação da Contaminação, Sobrevivência e Remoção do Coronavírus em Sistemas de Tratamento de Esgoto Sanitário - Silvio Luiz de Sousa Rollemberg (Universidade Federal do Ceará - UFC) Amanda Nascimento de Barros (UFC) e João Pedro Machado de Lima (UFC)_2020

Este trabalho avaliou o estado da arte sobre pesquisas relacionadas à sobrevivência dos vírus da família Coronaviridae através do esgoto, seja pela presença no efluente (corrente líquida), seja pela presença no lodo de ETEs, os quais poderão causar contaminações pelo manejo inadequado dos resíduos produzidos no sistema de tratamento. Adicionalmente, este estudo apresenta as principais operações unitárias em ETEs que podem inativar o patógeno em correntes líquidas.

Reuso de Efluente de ETEs no Beneficiamento de Concreto - Luis Carlos Soares da Silva Junior (UFRJ) e Marcelo Obraczka (UERJ)

O presente artigo visa contribuir para a implementação do reúso de águas servidas e consequentemente para uma gestão mais sustentável dos recursos hídricos em áreas urbanas. Para isso são apresentados dados de pesquisas acadêmicas e aplicações práticas voltadas para o reaproveitamento de resíduos e efluentes em usos não potáveis, no caso na produção de concreto.

P4.230_Aplicacao-de-lodo-de-sistema-de-tratamento-biologico-de-efluentes-liquidaos-sanitarios-em-solo_NORMA_CETESB_Maio-2021

Esta Norma Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para aplicação de lodos gerados em sistemas de tratamento biológico de efluentes líquidos sanitários em solo. Aplica-se aos lodos gerados em sistemas de tratamento biológico de efluentes líquidos sanitários, que passarão a ser denominados lodos, para aplicação em solo desde que haja benefício agronômico e atenda ao que estabelece esta Norma.

Operação e Manutenção de Sistemas Simplificados de Tratamento de Esgotos_ReCESA – Rede Nacional de Capacitação e Extensão Tecnológica em Saneamento Ambiental

Este material tem a função de ser um guia orientativo básico para se utilizar em uma oficina de capacitação, com conceitos importantes sobre a operação e manutenção de sistemas simplificados de tratamento de esgotos. São abordados temas como saneamento, meio ambiente e saúde pública.

Uso de Lodos de Esgotos como Alternativa para Recuperação de Solos Degradados

O presente estudo de caso apresenta os resultados obtidos após quatro anos de trabalho na recuperação de superfícies degradadas de uma área de 195 hectares, por meio de Acordo de Cooperação Técnica, cujo objetivo principal foi promover as condições necessárias para a cobertura vegetal do solo, evitando assim a ação de processos erosivos, bem como proporcionar um aspecto ambiental favorável à imagem do DF, tanto pela própria recuperação, quanto pela adequada destinação final de lodos de esgotos. Tiago Geraldo de Lima (CAESB-DF); Márcio Niemeyer Borges (CAESB-DF) e Leiliane Saraiva Oliveira (CAESB-DF).

Parcerias Estratégicas -CGEE_Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (pg 135 - Soluções baseadas na Natureza (SbN) e híbridas, para tratamento de esgoto) v. 25, n. 50, junho de 2020, Brasília-DF

Nesse artigo, são abordadas Soluções baseadas na Natureza (SbN) e híbridas, para tratamento de esgoto, que podem ser instaladas em diversas situações urbanas e periurbanas, com múltiplos benefícios ambientais, econômicos e para a saúde da população. O esgoto tratado de forma decentralizada e circular oferece oportunidades para o aproveitamento das águas, do lodo e gás emitido, com redução no consumo de energia e nas redes coletoras.

Coleta de Esgoto em áreas de difícil acesso e de Proteção Ambiental – Rede de Esgoto Suspensa em Perfil Metálico (Rede Aérea) _Congresso ABES_FENASAN _2017_ Gidevaldo P.dos Santos, Amarildo Miguel, Ismael Ferreira, Luis C. Bolzan e Pedro G. de Oliveira

Devido ao crescimento desordenado que afeta a região, as equipes da UGR São Mateus têm se empenhado em busca de soluções concretas que atendam às demandas da população. Uma das prioridades foi a intensificação da coleta de esgoto em áreas de difícil acesso e que não poderiam ser atendidas por métodos construtivos tradicionais. Este artigo apresenta um método inovador e não convencional, “a rede de esgoto aérea”, suspensa em perfis metálicos, passando pelo fundo de vale e conectando em uma rede existente do lado oposto ao problema, onde foi interligado ao coletor tronco existente.

Custos de operação e manutenção de ETE reator anaeróbio e lodos ativados

Este trabalho apresentou estudos de custos de operação e manutenção (O&M) na estação de tratamento de esgotos (ETE) de nível terciário, intitulada ETE do Baldo, localizada na cidade de Natal, Rio Grande do Norte. Teve como objetivo avaliar a eficiência econômico-ambiental da ETE através da determinação de indicador de desempenho, calculado via identificação e quantificação de todos os custos operacionais e de manutenção envolvidos nos seus processos internos de tratamento.

Tratamento Biológico Conjugado de Lixiviado de Aterro Sanitário e Esgoto Doméstico Gabriely Dias Dantas 2021

O presente trabalho objetiva analisar o desempenho do processo de tratamento conjugado de lixiviado de aterro sanitário e esgoto doméstico em um sistema constituído de reator anaeróbio de fluxo ascendente (UASB), filtro biológico percolador (FBP) e reator anóxico (RA), com ênfase na remoção biológica de material nitrogenado e carbonáceo.

Viabilidade do Reúso Urbano Não Potável dos Efluentes da ETE Jundiaí/Guarapes – Natal – RN – Ewerton B. P. Cruz de Macedo - 2022

A exemplo do que ocorre em outros países, o reúso urbano não potável tem ganhado espaço a cada dia em algumas das principais cidades brasileiras, tendo em vista que essa prática pode ser encarada como uma alternativa sustentável de combate a escassez de água em certas regiões devido a sua baixa disponibilidade hídrica natural, ou em razão de elevada demanda. O presente trabalho teve como objetivo principal avaliar a viabilidade de implementação do sistema de reúso urbano não potável dos efluentes a serem gerados na Estação de Tratamento de Esgotos Jundiaí/Guarapes nos bairros da zona oeste de Natal.

Viabilidade do Reúso Urbano Não Potável dos Efluentes da ETE Jundiaí/Guarapes – Natal – RN – Ewerton B. P. Cruz de Macedo - 2022

A exemplo do que ocorre em outros países, o reúso urbano não potável tem ganhado espaço a cada dia em algumas das principais cidades brasileiras, tendo em vista que essa prática pode ser encarada como uma alternativa sustentável de combate a escassez de água em certas regiões devido a sua baixa disponibilidade hídrica natural, ou em razão de elevada demanda. O presente trabalho teve como objetivo principal avaliar a viabilidade de implementação do sistema de reúso urbano não potável dos efluentes a serem gerados na Estação de Tratamento de Esgotos Jundiaí/Guarapes nos bairros da zona oeste de Natal.

Avaliação legal e prática da aplicação de águas residuárias tratadas no solo no contexto do reúso de água no Brasil - Revista DAE | São Paulo | v. 71, n 241 / pp 153-172 | Jul a Set, 2023

O reúso de água é considerado uma importante ferramenta de gestão hídrica. No entanto, apenas 4,9% da água utilizada no Brasil é reutilizada, a maior parte em atividades com risco de lançamento das águas residuárias tratadas (ART) no solo. Neste artigo foi feita uma análise de 6 legislações brasileiras regulamentadoras do uso de ART que apresentam valores para os padrões de reúso, assim como suas exigências para o monitoramento dos impactos no solo. Também foram analisados estudos de dispersão de poluentes no solo. Concluiu-se que, apesar de haver um avanço nas normas de reúso no país, é necessária a sua ampliação a fim de promover a disseminação dessa prática. Os valores de referência adotados pelas legislações são discrepantes e alguns são altamente restritivos e não condizentes com a realidade socioeconômica brasileira. Poucas normas indicam preocupação com a qualidade do solo quando há a disposição das ART e nenhuma especifica um método de avaliação da dispersão de poluentes no solo. Autores: Clara Bandeira de Carvalho1 | Suetônio Mota1 | Ana Sílvia Pereira Santos2 | André Bezerra Dos Santos

Tratamento de Esgotos Domiciliares pelo Processo Misto Lagoa Primária/Fossa Séptica e Infiltração.

A nova concepção de tratamento de esgotos domésticos, idealizada para pequenas comunidades, utiliza o tratamento primário em lagoa facultativa, seguida de infiltração superficial no solo, cuja proposta é aumentar o tempo de trânsito do efluente em superfície, favorecendo assim, melhor oxigenação como também a evaporação de parte do percolado. Este sistema de tratamento foi concebido dentro de uma visão integrada dos sistemas de água e esgoto procurando atender as necessidades de tratamento dos esgotos, sem o comprometimento da qualidade dos recursos hídricos e do meio ambiente. Autores: Virgínia Maria Tesone Coelho e Uriel Duarte.

Captação de Esgoto em Sistemas Unitários de Tempo Seco para Proteção aos Corpos Hídricos

Dentre suas inúmeras atividades, cabe à Sabesp mapear, inspecionar e realizar a manutenção de redes coletoras, bem como executar obras de remanejamento, ligações, interligações, prolongamento de redes coletoras, monitorar a qualidade das águas e conscientizar a população local. Em muitos casos, há necessidade de grandes intervenções, obras de grande porte que precisam ser estudadas, avaliadas, orçadas e licitadas desde a elaboração de projeto até a execução da obra e que demandariam anos. Buscando uma alternativa para evitar comprometer a qualidade dos corpos hídricos e com foco na preservação do córrego limpo, optou-se por implantar um sistema unitário de tempos seco (Poço de Visita de tempo seco com cesto). Iniciou-se esta implantação nos córregos Itrapoã e Comprido em Santo André. Autores: Fernando Braz Santana; Adilson Aleluia; Veronica Maria Silva e Alessandra Katrip.